As construções contemporâneas seguem os mais diferentes estilos desde as heranças históricas até as linhas de vanguarda, mas um aspecto todas essas construções têm em comum: o uso de materiais sustentáveis. Essa tendência veio para ficar e cada vez mais a preocupação com a preservação do ambiente se faz presente nos projetos arquitetônicos.
Talvez o mais conhecido desses materiais seja a madeira de reflorestamento. Depois de muitos anos desmatando grandes áreas em prol de uma construção com as chamadas madeiras nobres que sempre foram sinônimo de status por conta de sua beleza e durabilidade; a construção civil hoje adotou a madeira de reflorestamento tratada contra insetos.
O custo deste tipo de madeira é muito menor, sem dano causado a natureza. E com os tratamentos existentes contra insetos, essa madeira se tornou ideal para as novas construções. A madeira de demolição ficou famosa nos últimos anos. Trata-se de madeira de qualidade que sobrou da demolição de grandes construções e pode ser reutilizada em forma de piso, bancadas, batentes entre outras soluções. A madeira plástica vem ganhando espaço nas construções ecológicas. Sendo constituída de materiais 100% recicláveis, no caso resíduos de madeira e plástico, pode ser utilizada em pisos, mobília, batentes nas partes de dentro e de fora das construções.
Além da madeira, o concreto que é utilizado na maioria das construções brasileiras, também ganhou versão sustentável. O concreto sustentável é feito com uma mistura de materiais reciclados como resquícios de madeira, vidro e aço e pode ser utilizado exatamente como o concreto convencional. Outra ótima ideia é a reutilização das embalagens longa vida compostas de plástico, papel e alumínio como telhas. As telhas de embalagem longa vida são mais baratas, mais leves e acumulam menos calor que as convencionais.
Outra tendência no Brasil são as tintas sustentáveis, elaboradas a partir de materiais naturais atendem a demanda do consumidor que está à procura de materiais que sejam menos abrasivos. Essas tintas normalmente são látex compostas por pigmentos minerais com base de terra ou água. A cada dia surgem novas soluções sustentáveis no ramo da construção civil.
Encontre as dicas que vão te ajudar no dia a dia. No Festcine, sua dúvida sempre será respondida!
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Engenharia civil, qual o salário base?
A carreira de engenharia civil é uma das mais promissoras do mercado. O profissional da área pode trabalhar em construções de edificações comerciais, industriais e residenciais, bem como de hidrovias, portos, rodovias, aeroportos, dentre outros.
As responsabilidades do engenheiro civil são variadas, abrangendo a elaboração de projetos de obras, desenvolvimento de orçamentos e supervisão da execução das atividades, incluindo controle de qualidade, emissão de laudos técnicos e criação de projetos específicos, como os de infraestrutura, transporte e saneamento.
Para adquirir esses conhecimentos, fazer um curso superior na área de engenharia civil é necessário. Há diversas universidades públicas e privadas que oferecem essa graduação, que dura cerca de cinco anos.
Durante a realização do curso, o estudante deve fazer um estágio obrigatório. Além de contar créditos para a formação, o estágio é uma boa oportunidade para colocar em prática os conhecimentos obtidos nas aulas.
Órgãos públicos, construtoras, prestadoras de serviços de engenharia civil e escritórios de projetos de obras são os segmentos que mais contratam estagiários, que costumam receber cerca de R$ 1 mil mensais por um período de trabalho de no máximo seis horas por dia.
Ao concluir o curso de engenharia civil, o valor pago para o profissional aumenta consideravelmente. O salário base de um engenheiro civil com registro no CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) é de R$ 4500.
Quanto maior for o tempo de experiência do profissional e sua especialização, maior será seu salário. Estima-se que engenheiros civis com mais de dez anos de carreira ganham cerca de R$ 15 mil por mês.
Por isso, é importante investir em especializações e pós-graduações durante a carreira. Além de gerar um aumento no salário, é possível manter-se atualizado com as novidades do mercado de engenharia civil, que está em constante evolução. A atualização profissional, inclusive, pode funcionar como diferencial em processos seletivos para novos empregos.
Não são somente cursos relacionados à área de engenharia civil que o profissional deve fazer. Possuir conhecimento em língua estrangeira também é fundamental, assim como em ferramentas de informática e softwares, para elaborar relatórios e laudos técnicos exigidos durante o dia a dia.
As responsabilidades do engenheiro civil são variadas, abrangendo a elaboração de projetos de obras, desenvolvimento de orçamentos e supervisão da execução das atividades, incluindo controle de qualidade, emissão de laudos técnicos e criação de projetos específicos, como os de infraestrutura, transporte e saneamento.
Para adquirir esses conhecimentos, fazer um curso superior na área de engenharia civil é necessário. Há diversas universidades públicas e privadas que oferecem essa graduação, que dura cerca de cinco anos.
Durante a realização do curso, o estudante deve fazer um estágio obrigatório. Além de contar créditos para a formação, o estágio é uma boa oportunidade para colocar em prática os conhecimentos obtidos nas aulas.
Órgãos públicos, construtoras, prestadoras de serviços de engenharia civil e escritórios de projetos de obras são os segmentos que mais contratam estagiários, que costumam receber cerca de R$ 1 mil mensais por um período de trabalho de no máximo seis horas por dia.
Ao concluir o curso de engenharia civil, o valor pago para o profissional aumenta consideravelmente. O salário base de um engenheiro civil com registro no CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) é de R$ 4500.
Quanto maior for o tempo de experiência do profissional e sua especialização, maior será seu salário. Estima-se que engenheiros civis com mais de dez anos de carreira ganham cerca de R$ 15 mil por mês.
Por isso, é importante investir em especializações e pós-graduações durante a carreira. Além de gerar um aumento no salário, é possível manter-se atualizado com as novidades do mercado de engenharia civil, que está em constante evolução. A atualização profissional, inclusive, pode funcionar como diferencial em processos seletivos para novos empregos.
Não são somente cursos relacionados à área de engenharia civil que o profissional deve fazer. Possuir conhecimento em língua estrangeira também é fundamental, assim como em ferramentas de informática e softwares, para elaborar relatórios e laudos técnicos exigidos durante o dia a dia.
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Está com pouco espaço na cozinha? Invista em um canto alemão!
Otimizar
o espaço da cozinha, principalmente quando a área é pequena, pode ser uma
tarefa difícil. O segredo para conseguir um ótimo resultado é investir nos
móveis corretos!
Uma
boa pedida é o canto
alemão. Trata-se de um conjunto de móveis que une cadeiras, banco e
mesa. Como o próprio nome já indica, esses móveis são organizados no canto da
cozinha.
É
justamente essa localização que promove a otimização do espaço, deixando o
centro do cômodo livre para circulação, além de passar a impressão visual de
que a área é maior.
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Qual a importância da topografia na hora da construção?
A topografia é uma das principais etapas da construção. Para quem não sabe do que se trata, a topografia nada mais é do que o estudo descritivo e detalhado de um determinado terreno.
Antes de desenvolver qualquer projeto de construção civil, faz-se necessário realizar um levantamento topográfico, que mede perímetros e a área total do terreno disponibilizado para a execução da obra.
Através do estudo da topografia do terreno, o engenheiro responsável pela obra consegue visualizar melhor as imperfeições e declives, identificando a necessidade de aterros e se o projeto é viável para a empresa, evitando desperdício de dinheiro.
O responsável pela construção também pode adequar seu projeto através dos resultados do estudo topográfico, visando à redução do custo da obra e eliminação de retrabalhos, que levam ao atraso do prazo de entrega e gastos excessivos.
Há dois tipos de levantamento topográfico que são largamente utilizados na construção civil. Um deles é o planimétrico, que não considera o relevo do terreno. Esse tipo de levantamento topográfico é bastante usado para conferência de medidas de terra, demarcação de terrenos e projetos gerais de engenharia civil. O outro levantamento topográfico é o altimétrico, no qual relevos e desníveis são considerados.
Como são complementares, ambos os levantamentos topográficos são solicitados antes da elaboração do projeto de construção civil. Os resultados desses estudos são aplicados em várias fases da obra, dentre elas o nivelamento do terreno, demarcação de esquadro, locação de estacas e pilares, inclusive no acompanhamento de prumadas de pilares.
Mas, não é um profissional de qualquer área que está habilitado a realizar um levantamento topográfico. Somente um topógrafo tem conhecimento adequado para desenvolver o trabalho de forma qualitativa, manuseando todos os equipamentos de forma correta para entregar um levantamento assertivo.
Profissionais formados em Engenharia de Agrimensura, Geodésia e Cartografia, Técnicos em Agrimensura, Topografia e Hidrografia são os mais capacitados para atuar como topógrafo, cargo que possui mercado de trabalho bastante amplo.
Além de atuar junto a empresas prestadoras de serviços de topografia, o profissional da área também atua junto a órgãos públicos, como prefeituras e governos, empresas de engenharia civil, construção, saneamento e telecomunicações.
Antes de desenvolver qualquer projeto de construção civil, faz-se necessário realizar um levantamento topográfico, que mede perímetros e a área total do terreno disponibilizado para a execução da obra.
Através do estudo da topografia do terreno, o engenheiro responsável pela obra consegue visualizar melhor as imperfeições e declives, identificando a necessidade de aterros e se o projeto é viável para a empresa, evitando desperdício de dinheiro.
O responsável pela construção também pode adequar seu projeto através dos resultados do estudo topográfico, visando à redução do custo da obra e eliminação de retrabalhos, que levam ao atraso do prazo de entrega e gastos excessivos.
Há dois tipos de levantamento topográfico que são largamente utilizados na construção civil. Um deles é o planimétrico, que não considera o relevo do terreno. Esse tipo de levantamento topográfico é bastante usado para conferência de medidas de terra, demarcação de terrenos e projetos gerais de engenharia civil. O outro levantamento topográfico é o altimétrico, no qual relevos e desníveis são considerados.
Como são complementares, ambos os levantamentos topográficos são solicitados antes da elaboração do projeto de construção civil. Os resultados desses estudos são aplicados em várias fases da obra, dentre elas o nivelamento do terreno, demarcação de esquadro, locação de estacas e pilares, inclusive no acompanhamento de prumadas de pilares.
Mas, não é um profissional de qualquer área que está habilitado a realizar um levantamento topográfico. Somente um topógrafo tem conhecimento adequado para desenvolver o trabalho de forma qualitativa, manuseando todos os equipamentos de forma correta para entregar um levantamento assertivo.
Profissionais formados em Engenharia de Agrimensura, Geodésia e Cartografia, Técnicos em Agrimensura, Topografia e Hidrografia são os mais capacitados para atuar como topógrafo, cargo que possui mercado de trabalho bastante amplo.
Além de atuar junto a empresas prestadoras de serviços de topografia, o profissional da área também atua junto a órgãos públicos, como prefeituras e governos, empresas de engenharia civil, construção, saneamento e telecomunicações.
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