sábado, 23 de julho de 2016

É mentira que comer de 3 em 3 horas ajuda a emagrecer

Muitas das recomendações para aqueles que estão em busca de emagrecimento são a de comer   de três em três horas. No entanto especialistas descobriram que essa afirmação NÃO É VERDADEIRA.De acordo com pesquisas  realizadas pela Universidade de Masstricht, na Holanda ainda em 2012,  não se pode receitar esse hábito para todo mundo, pois os organismos tem necessidades diferentes.


Em outras palavras, tem gente que sentira necessidade de comer de três em três horas enquanto outros não conseguiram fazê-lo ou irão se sentir mal. Ainda de acordo com os estudos, a maioria das pessoas sente necessidade de comer ao menos quatro vezes ou mais no dia, mas mesmo assim  o melhor a fazer é respeitar o seu organismo. Pois quando se fala em emagrecimento o mais importante é o que se come do que quantas vezes.

Nutricionistas indicam que a tão recomendada alimentação a acada três horas é mais indicada para pessoas que sofrem de ansiedade e acabam descontando isso na comida, mas mesmo assim o mais importante é prestar atenção no que está se comendo em todos esses períodos. Caso estejam sendo consumidos frutas, legumes e cereais, sem problemas. Mas bolachas, pães, queijos e outros tipos de alimentos com muito carboidratos e gorduras devem ser evitados.

Acertar os horários das refeições não é fácil, mas é tarefa individual de cada um. O ideal é não deixar a fome chegar para comer, pois assim sentirá vontade de comer mais e poderá cometer exageros. Por tanto, é sempre bom fazer experimentos com o seu organismo e , quando acertar, manter uma rotina controlada, fazer com que a preocupação da alimentação esteja presente todos os dias.


Se sua meta é a perda de peso, não se esqueça de conhecer outras dicas que ajudam a emagrecer e planejar a sua agenda! 

quinta-feira, 21 de julho de 2016

Obesidade pode causar danos às futuras gerações

De acordo com  levantamentos do Ministério da Saúde o índice de obesidade no Brasil vem aumentando significativamente. De 2006 para 2012 o percentual elevou-se em 54%. Em 2013 a doença atingia 17,1% da população do país. Se apenas as proporções da obesidade já eram assustadora agora tornaram-se ainda mais crítica, pois estudiosos do Instituo Victor Chang de Sydney descobriram que a má alimentação atual pode trazer más consequências para as próximas gerações.

A equipe de cientistas fez um estudo com camundongos e perceberam que , a longo prazo, os ratos obesos tinham filhos com maiores riscos a desenvolver diabetes e problemas no coração ou fígado, ao contrário daqueles que possuíam uma alimentação saudável. 

Outra descoberta da pesquisa foi que apenas quando os camundongos machos eram obesos e as fêmeas não os filhos, mesmo assim, continham as propensões à doenças.

Essa nova percepção faz com que as mães não sejam as únicas culpadas por estabelecer um laço genético negativo com os filhos, devido a ideia de seus nutrientes passarem através do sangue para a criança desde a gravidez. 

Agora sabe-se que tanto o homem como a mulher tem a responsabilidade de transformar os hábitos alimentares, caso queiram garantir maior tempo de vida às futuras gerações.


O estudo comprova de uma vez por todas que o alto consumo de gorduras e açúcares pode causar problemas metabólicos além dos próprios organismos, mas também nas próximas gerações. O que pode livrar dessas conseqüências é que todas as propensões às doenças podem ser prevenidas com a prática de exercícios e alimentação saudável.